
Na ponte, esperava da água uma resposta. Um peixe dourado que viesse falar com ela sobre seus medos, uma concha fugida do mar que por ali aparecesse. Esperava a chuva, com suas gotas para fazerem círculos pequenos na água que depois fossem aumentando. Da chuva, o vento que mexesse no seu vestido de tecido levinho e lhe fizesse sonhar. Esperava um sinal. Da água esperava tanto...
Um comentário:
oi thomex, beleza este lugar. adicionei ao meu. beijos
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